A nossa tradição remonta à civilização visigótica, à romanização da Península Ibérica e à ocupação islâmica do Alentejo. É da ocupação árabe do nosso território que deriva a palavra azeite originária do vocábulo az-zait, que significa “sumo de azeitona”. Os olivais dos produtores associados da Cooperativa dos Olivicultores de Borba são no fundo os últimos guardiões de autênticos tesouros naturais representados por oliveiras milenares que são provavelmente dos seres vivos mais velhos do Mundo.
A produção de azeite da Cooperativa dos Olivicultores de Borba demonstra inequivocamente as vantagens do olival tradicional. Segundo o presidente, Paulo Velhinho, “O olival tradicional tem uma capacidade excecional de se superar e consegue, por si próprio, dar rendimento”. Resistência, Compromisso e paixão, são estes os sentimentos que têm estado sempre presentes na história desta Cooperativa. Após ter sido fundada por três borbenses de iniciativa, com poucos sócios, ao fim de um ano já totalizava 129. Surgiu como um Lagar Social, criando um movimento cooperativista, para fazer frente às crises e, desde logo, foi considerado um dos mais amplos, modernos e bem apetrechados do país. Hoje, uma organização em constante desenvolvimento, que tem mostrado uma reação resiliente em todos os momentos de crise, sempre trabalhando com arte e conhecimento, produzindo um azeite único, de qualidade distinta, fruto de uma olivicultura sustentável e tradicional, existente na região de Borba.
Fundada a 10 de Abril de 1951, a Cooperativa de Olivicultores de Borba é uma das mais antigas de Portugal no setor dos azeites. É constituída por cerca de 650 olivicultores, todos eles pequenos e médios produtores de azeitona. Os sócios da Cooperativa dos Olivicultores de Borba são pequenos proprietários de olival tradicional, e cerca de 80% representam mesmo pequenas parcelas de terreno.
O nosso azeite é extraído apenas por métodos mecânicos, utilizando-se para tal duas linhas de extração, instaladas num lagar ecológico sem produção de resíduos prejudiciais ao ambiente. A temperatura de extração ronda os 25ºC, sendo portanto um azeite extraído a frio (<30ºC). Após a extração, o azeite é colocado em depósitos de inox onde fica várias semanas a decantar a uma temperatura entre 18 e 20ºC.
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